CABARÉ
Ano de 2013, dia 6 de abril
Foi um furdunço só, todo mundo viu.
Maracatu, teatro, dança, música, circo e poesia
Do começo ao fim, todo mundo sorria.
Um axê danado, cheiro de gente no ar
Dona Cida de bengala, moleque com mamadeira
Juventude encrenqueira, tava todo mundo lá.
E foi o som das alfaias que anunciou, o cabaré vai começa!
Artista de coração arreliado, meninada com riso no olhar
Palhaços contando lorotas, acrobatas encangado nos pano
O palco era um balaio de doido, aonde os artistas iam se revesano.
O povo até esqueceu os desengano, pra rir da vida passar.
Foi uma coisa bonita, um cabaré arretado de bom
Pra finalizar a brincadeira os tambores deram o tom.
No toque da ciranda, todo mundo se deu as mãos
E o que marcou o passo, foi as batida forte de cada coração.
Piriko Lorota
É isso ai galerinha do Bem... agradeçemos a todas e todos que participaram do nosso 4° Cabaré cultural. XERÔ!
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